Alice acordou às
Foi na padaria na esquina do prédio, como de costume, pediu o velho capuccino italiano com um croissant de queijo, comeu lentamente, para sentir o sabor da comida. A cada mordida e a cada gole pensava em algo estupidamente maravilhoso.
Mesmo comendo sempre o capuccino e o croissant, Alice acabava encontrando um sabor diferente a cada mordida e a cada gole.
Pagou a conta, foi a estação de trem, esperou pouco tempo e embarcou para aquele lugar, aquele lugar que lhe fazia muito mais que bem. Em uma hora e trinta segundos chegou. Estava meio nublado naquele dia, mas havia uma luz forte do sol. Uma mistura entre o frio e o calor de um equilíbrio ímpar. Alice desceu e caminhou pelas ruas verdes até chegar no lago, o lago perdido no meio da história do lugar. Sentou-se, pegou algumas pedrinhas e começou a jogá-las de um jeito que dava movimento à água e, enquanto as jogava pensava nas coisas que não conseguia decifrar nem transformar.
5 comentários:
continue escrevendo que está bonito e liberador. :)
e eu...não fico pasma.
nem fico boba. Orgulhosa que já sou, não conseguiria mais.
Fico grata.
Pela BENÇÃO que és.
Pela BENÇÃO que és.
Infinita e sempre.
bom beijo!
mãe.
Obrigada. Saber dessas coisas realmente é estimulante! Adorei :)
tá muito bom, yna..
já pensou em fazer um livro?
beijo grande
Mesmo comendo sempre o capuccino e o croissant, Alice acabava encontrando um sabor diferente a cada mordida e a cada gole.
isso é realmente encantador =)
a parte final lembrou Amelie, já visse? Acho que sim sei lá =P
prazer, sou Bruna o/
a gente se viu no coquetel :)
mas só estou comentando aqui por que realmente gostei do texto, nao tem nada a ver com add nao =P asiahsiuahisa. ;*
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