quinta-feira, 13 de novembro de 2008
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
domingo, 28 de setembro de 2008
domingo, 14 de setembro de 2008
A arte tem um sentido muito amplo-denso e depende do ponto de vista-referências de cada ser-que-é, ou seja, da forma de ver-olhar o mundo. Mas, cada cabeça é um mundo...
PS: a cadeia é cíclica e o movimento é de espiral!
sábado, 23 de agosto de 2008
Amarelo. Amarelo é vivo, porém adverso. Tem gente amando, gente que é amado, gente amado em segredo e gente amando junto. A vida é cheia de contradições.
terça-feira, 15 de julho de 2008
quarta-feira, 9 de julho de 2008
quinta-feira, 3 de julho de 2008
terça-feira, 20 de maio de 2008
Então Alice desceu do trem, caminhou pela estação sem prestar atenção nas pessoas e no lugar. Ela só sentia a sua situação. E foi sentindo, sentindo... De repente não mais que de repente estava lá dentro do sebo, na frente da pratileira dos livros meramente classificados como romance. Olhou, olhou, absorveu e se deparou com um livro desordenado, em relação aos outros politicamente corretos. Abriu o livro e caiu na pág 28 lendo assim:
ENTRANDA SÓ PARA RAROS
SÓ PARA RAROS"
e mais embaixo:
quinta-feira, 15 de maio de 2008
sábado, 23 de fevereiro de 2008
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
Analisando bem, tudo fica mais simples quando só se presta atenção em uma única coisa, um único lado, parte, figura, razão...e quando se tenta avaliar os dois, as duas faces? Demora-se mais para compreender, acredito eu. Mas, é a melhor forma? Talvez, depende do seu ponto de vista.
quinta-feira, 3 de janeiro de 2008
Alice acordou às
Foi na padaria na esquina do prédio, como de costume, pediu o velho capuccino italiano com um croissant de queijo, comeu lentamente, para sentir o sabor da comida. A cada mordida e a cada gole pensava em algo estupidamente maravilhoso.
Mesmo comendo sempre o capuccino e o croissant, Alice acabava encontrando um sabor diferente a cada mordida e a cada gole.
Pagou a conta, foi a estação de trem, esperou pouco tempo e embarcou para aquele lugar, aquele lugar que lhe fazia muito mais que bem. Em uma hora e trinta segundos chegou. Estava meio nublado naquele dia, mas havia uma luz forte do sol. Uma mistura entre o frio e o calor de um equilíbrio ímpar. Alice desceu e caminhou pelas ruas verdes até chegar no lago, o lago perdido no meio da história do lugar. Sentou-se, pegou algumas pedrinhas e começou a jogá-las de um jeito que dava movimento à água e, enquanto as jogava pensava nas coisas que não conseguia decifrar nem transformar.