Estava tudo escuro, a janela aberta, o céu bonito, com etrelas e sem lua. A música dava uma sensação de curiosidade e até um certo frio na barriga. Sobre o tempo, todos pensam. Não adianta negar que a maior preocupação que carrego e acredito que não exclusivamente, é como percebê-lo e determiná-lo entre o presente, o passado e o futuro.
Será que:
O presente não se percebe instintivamente porque ele sempre se torna passado e um dia já foi futuro?
O futuro é a comprovação que somos loucos, pois planejamos e contamos com o que ainda não aconteceu?
E o passado é uma piscina de nostalgia com flores, espinhos, belas e feras?
Porém... o destino, nos ultrapassa. O atraso não existe, tudo acontece quando deve acontecer. E aquela árvore, continuaria ali por muito tempo, provavelmente.